
Há pouco mais de 1 mês, o Ceará anunciava o maior patrocínio da história do clube. A casa de apostas “Esportes da Sorte” fechou um contrato de 32 meses por R$ 46 milhões. Há menos de 3 semanas, o Ceará anunciou a venda do jovem zagueiro Jonathan ao Cruzeiro por R$ 8,25 milhões.
No entanto, nada dessas fortunas foram suficientes para o clube alvinegro conseguir evitar o 2º Transferban em 3 meses.
Nesta segunda-feira, 1, após uma matéria da Itatiaia, o Ceará confirmou a dívida e “está trabalhando para resolver essa pendência até a abertura da próxima janela”.
Falta ao Ceará transparência e competência administrativa e financeira. O que se sabe é que a dívida é de US$ 206 mil (algo em torno de R$ 1,1 milhão) por mais uma parcela atrasada na aquisição do atacante Saulo Mineiro, comprado ano passado ao Yokohama, do Japão.
Aliás, o 1º Transferban também foi devido a essa negociação, que parece se arrastar sem condução, transparência e recursos para ser concluída.
O que realmente está acontecendo com o Ceará? Como um clube pode padecer com tantos problemas financeiros mesmo recebendo o valor de um patrocínio milionário, vendendo jogadores por grandes quantias e com mais de 30 mil sócios adimplentes?
Com a palavra a diretoria financeira, administrativa e o presidente do clube, João Paulo Silva.
