
A campanha da Seleção Brasileira na Copa do Mundo no Qatar possui algumas semelhanças com a do mundial realizado em 1998, quando foi vice-campeã e perdeu a final para a França.
Naquele ano, o Brasil venceu os 2 primeiros jogos contra Escócia e Marrocos e perdeu para a Noruega, por 2×1. Nas oitavas de final, a Seleção enfrentou o Chile e goleou por 4×1. Nas quartas, vitória suada e bonita em cima da Dinamarca, por 3×2.
- Leve e bailando, Vinícius Júnior exibe boa fase com declarações de carinho a ídolos e amigos e está pronto para brilhar ainda mais
- Alisson crê em jogo muito difícil contra a Croácia e ressalta: “Alcançaram uma final de Copa do Mundo e isso fala por si só”
- Diário de Bordo – Dia 16 – Cearense no Qatar
Já na semifinal, um dos jogos mais espetaculares das Copas, empate por 1×1 contra a Holanda (que venceu a Argentina pelas quartas de final) e vitória nos pênaltis, por 4×3. Depois, a grande final contra os franceses com a terrível derrota por 3×0, com o camisa 10 Zidane sendo o grande protagonista.
Neste ano, o Brasil venceu os 2 primeiros jogos diante de Sérvia e Suíça e perdeu em seguida para Camarões, por 1×0. Nas oitavas, goleada por 4×1 em cima da Coreia do Sul. Agora, nas quartas de final vai encarar a Croácia.

Caso avance, poderá pegar Holanda ou Argentina, que se enfrentam em outra partida das quartas de final (assim como aconteceu em 1998). Enquanto na Decisão, poderá duelar contra a França.
A torcida, contudo, é para que o roteiro até possa ser o mesmo, mas o resultado final seja bem diferente. De preferência, com vitória e revanche em cima dos franceses, e, claro, com o camisa 10 da Seleção Brasileira brilhando.