
Foi uma das piores, se não a pior apresentação do Fortaleza, desde que o técnico Juan Pablo Vojvoda assumiu o clube há pouco mais de 2 anos. Pra completar, a derrota por 1×0 para uma equipe fraca e bastante limitada só aumenta o vexame e a vergonha do que aconteceu em Mérida, na Venezuela.
Não bastasse tudo isso, o time leonino ainda deixou de ganhar cerca de R$ 500 mil (a Conmebol paga US$ 100 mil por vitória na Sul-Americana), não conseguiu a classificação antecipada às oitavas de final e ainda vai ter de torcer para o Palestino não ganhar do San Lorenzo, na quinta-feira, para não ter de deixar tudo para a última rodada no Chile.
Além do mais, o Fortaleza perdeu os 100%, a invencibilidade e não deve ser o dono da melhor campanha na Fase de Grupos que daria ao time o direito de decidir em casa os jogos do mata-mata até a semifinal.
O pênalti perdido por Romero, de forma bem displicente, com 1min de partida, já era o sinal de que o Fortaleza mostraria no Estádio Metropolitano de Mérida. O time não tinha agressividade, não trocava passes, não fazia a bola girar, não envolvia o adversário e não finalizava.
No 2º tempo, quando levou o gol e entraram Galhardo, Lucero, Pochettino e Hércules, o time tricolor não conseguiu criar nada e nem acertou uma bola sequer no rumo do trave. Sem dúvida, um jogo que ficará negativamente na memória dos tricolores.